tag:blogger.com,1999:blog-50917924702954507532024-03-14T11:00:19.619-03:00Administração Em PautaGabrielahttp://www.blogger.com/profile/00799453546127489554noreply@blogger.comBlogger39125tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-7531680529729473142008-12-01T08:28:00.000-02:002008-12-01T08:29:51.346-02:00Abordagem Contingencial Da AdministraçãoA Teoria da Contingência enfatiza o mais recente estudo integrado na teoria da ADM; é sem dúvida a mais eclética de todas as teorias da ADM, pois além de considerar as contribuições das diversas teorias anteriores, consegue coordenar os princípios básicos da ADM como: as tarefas, a estrutura, as pessoas, a tecnologia e o ambiente. Dentro de seu estado, as teorias administrativas anteriores são colocadas à prova, sua conclusões são confirmadas (cada uma de acordo com sua época, necessidade, ambiente, interação, compatibilidade, etc.), atualizadas, ampliadas, integradas dentro de uma abordagem mais complexa, permitindo assim uma visão conjunta, abrangente com maior maleabilidade e adaptação para cada organização e para a ADM como um todo. A abordagem contingencial mesmo tendo analisado outras escolas como a Teoria Clássica ou a Teoria de Sistemas, aceitou suas premissas básicas, mas adaptou-as a outros termos, pois, nela nada é absoluto ou universalmente aplicável. Tudo é composto de variáveis sejam situacionais, circunstanciais, ambientais, tecnológicas, econômicas; enfim diferem em diferentes graus de variação. De todas as Teorias ADM, a abordagem contingencial enfoca as organizações de dentro para fora colocando o ambiente como fator primordial na estrutura e no comportamento das organizações. De um lado o ambiente oferece oportunidades e recursos, de outro impões coações e ameaças à organização. É neste ponto que a tecnologia torna-se também uma variável importante para o ambiente. Dela depende os conceitos de oportunidades fora da organizacão como dentro da organizacão já que interfere na coerência dos membros internos da organização para obter e adaptar a coesão com características externas do ambiente. Cada organização requer sua própria estrutura organizacional dependendo das características de seu entorno e de sua tecnologia. Assim, para a teoria da Contingência, os dois grandes desafios para as organizações modernas são o ambiente e a tecnologia. A partir da teoria da Contingência, a variável tecnológica passou a assumir um importante papel na teoria administrativa. Em resumo, a tecnologia provavelmente será um fator para a terceira revolução industrial, aliada ao ambiente e a forma como as organizações e a própria Administração saberão utilizar e adaptar estes dois importantes fatores face à globalização de todos os conceitos organizacionais. É neste âmbito que a teoria da Contingência tem muito ainda a ser estudada e atualizada confirmando que a Administração deve muito a seus conceitos e há muito que adaptar-se a estudos cada vez mais complexos para o êxito dela própria.Marianahttp://www.blogger.com/profile/13056459958073959838noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-22540526195052132682008-12-01T00:02:00.002-02:002008-12-01T00:03:25.653-02:00Empresas têm até segunda para se adaptar a novas regras de atendimento ao consumidor30 de novembro de 2008 às 13:28<br />Por Sabrina Craide - Agência Brasil<br /><br />A proximidade do natal - quando há um aumento na procura pelos serviços de atendimento telefônico ao consumidor, os chamados call centers - é uma das preocupações das empresas para se adequar às novas regras de regulamentação dos Serviços de Atendimento ao Consumidor (SAC), que entram em vigor na próxima segunda-feira (1º).“É preciso um pouco de sensibilidade para não causar stress em um momento de pico do mercado”, afirma o diretor executivo da Associação Brasileira de Relações Empresa-Cliente (Abrarec), Stan Braz.Segundo ele, as empresas também estão enfrentando dificuldades de adequar o modelo operacional às exigências da nova lei, além de promover uma mudança comportamental nos atendentes dos call centers. “Quando se fala que uma pessoa tem que ter uma atividade polivalente, ela tem que saber mais coisas, sobre mais produtos, com mais tecnologia. E isso é complicado”, diz.Braz também critica o prazo estipulado pelo governo para a adaptação das empresas e a falta de critérios mais claros sobre a aplicação de multas.A Associação Brasileira de Telesserviços (ABT) informou, por meio de um comunicado oficial, que acredita na importância da regulamentação do setor, “para referendar as boas práticas e condenar as más”. Segundo a associação, as empresas de call centers estão caminhando para se adequar à lei, o que requer soluções de tecnologia, gestão e recursos humanos. “A ABT vai continuar, como sempre, à disposição do governo para discutir e, inclusive, apontar outros caminhos regulatórios para a atividade do telesserviço”, diz a nota.A empresa Cia. de Telemarketing, especializada na área de terceirização de serviços de call center, já está contratando mais funcionários para trabalhar no setor de telemarketing receptivo, com o objetivo de se adaptar à legislação. A gerente da empresa, Lurdes Alves, acredita que, apesar dos treinamentos oferecidos, os atendentes podem demorar um pouco para se acostumar com as novas regras. “Com certeza, teremos alguns problemas no início, mas vamos nos adaptar”, disse.Ela também está ciente de que a demanda dos consumidores pelo atendimento telefônico vai aumentar, assim como os gastos das empresas com telemarketing. “Hoje em dia, as pessoas preferem mandar um e-mail a ficar no telefone esperando. E, a partir do momento em que souberem que serão atendidos mais rapidamente, vão preferir ligar para falar sobre a ocorrência”, afirma.Atualmente, a empresa tem cerca de 130 funcionários para atender a uma média de 700 ligações por dia.Fernandahttp://www.blogger.com/profile/01407256836414628854noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-69114568991088564622008-11-30T23:46:00.003-02:002008-11-30T23:55:00.159-02:00Janela demográfica garante mais dinamismo ao mercado de trabalho28 de novembro de 2008 às 00:10<br />Por Karin Sato - InfoMoney<br /><br />O Brasil está passando por um fenômeno que técnicos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) chamaram de janela demográfica.Acontece quando o número de pessoas com idades potencialmente ativas está em pleno processo de ascensão. Ao mesmo tempo, há uma redução do número de crianças, com idades entre 0 e 14 anos, na comparação com o quadro de pessoas de 15 a 64 anos.Além disso, a população com idades de ingresso no mercado de trabalho (15 a 24 anos) contabiliza cerca de 34 milhões de pessoas. Mas esse contingente que tende a diminuir nos próximos anos.Os dados foram divulgados pelo instituto de pesquisa nesta quinta-feira (27) e constam do estudo "Uma abordagem demográfica para estimar o padrão histórico e os níveis de subenumeração de pessoas nos censos demográficos e contagens da população".Economia é favorecidaO lado positivo desta janela demográfica, que caracteriza um período raro na história dos países, é que seu aproveitamento favorece o mercado de trabalho. As empresas têm à sua disposição uma mão-de-obra mais abundante, se as pessoas em idade potencialmente ativa forem preparadas e qualificadas para tal.Conseqüentemente, a economia do País cresce mais, já que se torna mais dinâmica.Fernandahttp://www.blogger.com/profile/01407256836414628854noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-18406755835290881832008-11-28T21:40:00.002-02:002008-11-28T21:43:02.313-02:00Não tenha dúvidas: método 5w2hPor Raúl CandeloroVocê conhece a ferramenta 5W2H?<br /><br />Se você algum dia já brincou de telefone sem fio, sabe que quanto mais longo o caminho entre a primeira fala e o último ouvido, pior é. A mensagem muda e, muitas vezes, chega completamente deformada ao seu destino. Vejo diretores conversando com os gerentes, gerentes conversando com supervisores e supervisores conversando com vendedores. E o que foi decidido pela diretoria acaba chegando completamente diferente ao pessoal da linha de frente.<br /><br />Vamos dar um exemplo. Imagine que um diretor transmitindo uma mensagem para seus gerentes, essa mensagem é entendida, em média, 90%. Quando esses gerentes repassam a mensagem a um supervisor ela novamente é 90% entendida. Quando esse supervisor repassa a mensagem para seus vendedores, mais uma vez ela é 90% entendida. O resultado final é que, entre o diretor e o vendedor, a mensagem já perdeu muito do seu significado (90% x 90% x 90% = 72.9%). E quanto mais gente envolvida, pior fica.<br /><br />A comunicação na empresa não pode ter falhas. Principalmente quando estamos constantemente falando de foco no cliente, de diferenciação, de atributos, de valor agregado. Não se deveriam cometer erros por que alguém entendeu e repassou uma mensagem errada. Isso é inaceitável e não pode acontecer na sua equipe. A partir de hoje, você tem de prestar atenção e evitar que isso aconteça.<br /><br />Felizmente, você não precisa passar todo o seu tempo atrás das pessoas, verificando se elas realmente estão com a mensagem correta. Para isso, você irá utilizar o método 5W2H todas as vezes que uma mensagem importante e estratégica tiver de ser passada.<br /><br />O método 5W2H é um tipo de checklist utilizado para garantir que a operação seja conduzida sem nenhuma dúvida por parte das chefias e subordinados.<br /><br />Os 5W correspondem às seguintes palavras do inglês: What (o que); Who (quem); Where (onde); When (quando) e Why (por que). Os 2H são: How (como) e How Much (quanto custa). Ao definir uma ação que deve ser tomada, você ira desenvolver uma simples tabela colocando nas colunas os 5W2H. Defina:<br />What – O que será feito (etapas)<br />Why – Por que será feito (justificativa)<br />Where – Onde será feito (local)<br />When – Quando será feito (tempo)<br />Who – Por quem será feito (responsabilidade)<br />How – Como será feito (método)<br />How much – Quanto custará fazer (custo)<br /><br />FONTE:<a href="http://www.administradores.com.br/">www.administradores.com.br</a>Marinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-916464636836887132008-11-24T21:03:00.000-02:002008-11-24T21:04:36.713-02:00Mais velhos, mais ativosFoi-se o tempo em que aposentadoria era sinônimo de ficar em casa de papo pro ar. Ter mais de 60 anos agora é ter liberdade e horas livres para desfrutar dessa nova fase da vida. É o que mostra um estudo global sobre aposentadoria, divulgado pelo HSBC. O Brasil revelou um perfil positivo em relação às expectativas para o futuro, já que 93% das pessoas entrevistadas (com idades entre 60 e 79 anos) se descreveram como em razoável, boa ou muito boa saúde.<br /><br />Com o título “O Futuro da Aposentadoria – A Nova Terceira Idade”, a pesquisa aponta que o brasileiro tem visão positiva do futuro, sente-se saudável, independente e produtivo, mas ainda sai precocemente do mercado de trabalho. Mais de 70% deles gostariam de continuar trabalhando até quando se sentissem aptos para isso.<br /><br />Marcelo Teixeira, diretor geral da HSBC Vida e Previdência, afirma que o brasileiro, em comparação com o restante do mundo, é o que mais tem a preocupação em contribuir para a qualidade de vida da família. Dos entrevistados, 94% contam que vão ajudar os pais quando estes ficarem velhos, contra 80% na média mundial. E os brasileiros com mais idade também estão se preparando para ajudar seus filhos: 93% contra 70% no resto do mundo. “Isso mostra que a família continua sendo um importante pilar na realização pessoal do brasileiro”, diz Teixeira.<br /><br /><br /><br />Fonte: Época NegóciosMarcelahttp://www.blogger.com/profile/17941790878068542613noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-75080150311732592472008-11-24T13:36:00.003-02:002008-11-24T13:45:37.924-02:00Atuação do Administrador<span class="Apple-style-span" style="color: rgb(51, 51, 51); -webkit-border-horizontal-spacing: 5px; -webkit-border-vertical-spacing: 5px; font-family:'Trebuchet MS';font-size:11px;"><p><strong>IDENTIDADE DO ADMINISTRADOR</strong></p><p>Consolidou-se a imagem do Administrador como um profissional que atua com a visão sistêmica da organização, tendo com isso condições de articular as suas diversas áreas internas.</p><p>Analisadas as opiniões expressas na fase qualitativa do trabalho e as respostas dos questionários da pesquisa quantitativa, verifica-se que a sua descrição, expressa no trabalho de 2003, confirma-se com a percepção majoritária dos três segmentos envolvidos: profissional com visão sistêmica da organização para promover ações internas, criando sinergia entre pessoas e recursos disponíveis e gerando processos eficazes.</p><p>O Administrador é um ARTICULADOR nas organizações.</p><p><strong><img src="http://www.cfa.org.br/images/curoso3.gif" width="10" height="10" /> CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES</strong></p><p>A pesquisa de 2006 inovou a questão voltada para os requisitos fundamentais que determinam o desempenho de qualquer profissional, oferecendo a possibilidade dos respondentes escolherem várias alternativas.</p><p>No caso dos Administradores, foi-lhes perguntado o que reconheciam que seus cursos de graduação tinham lhe transmitido; aos professores, o que achavam que seria mais importante integrar as disciplinas dos cursos que ministram; e aos empregadores, como conseqüência, o que reconheciam existir nos Administradores de suas organizações.</p><p><strong>Conhecimentos Específicos</strong></p><p>Os Administradores entendem que administrar pessoas e equipes é o principal conhecimento para suas atividades. O Empregador confirma essa percepção, informando que é o que vêem prioritariamente nos Administradores que trabalham em suas organizações. Os Professores avaliam que o conhecimento que mais está sendo oferecido pelas IES é a visão ampla, profunda e articulada do conjunto das áreas de conhecimento.</p><p><strong>Competências</strong></p><p>Os Administradores entendem que adquiriram no seu curso de graduação, os professores que é a competência mais trabalhada pelas IES e os Empregadores confirmam que reconhecem no desempenho dos que trabalham em suas organizações a identificação de problemas, a formulação e implantação de soluções.</p><p><strong>Habilidades</strong></p><p>Administradores dizem que adquiriram e os Professores informaram que seus cursos proporcionam a visão do todo, seguida pelo relacionamento interpessoal. Esta última, foi a escolhida pelos Empregadores como a principal habilidade que avaliam em seus Administradores.</p><p><strong>Atitudes</strong></p><p>O comportamento ético é a atitude que os Administradores escolheram como a que mais tem preponderado no seu aprendizado. Os professores disseram que seus cursos procuram dotar seus alunos de uma atitude empreendedora. E, os Empregadores disseram que vêem em seus Administradores o profissionalismo como principal atitude.</p><p><strong><img src="http://www.cfa.org.br/images/curoso3.gif" width="10" height="10" /> EVOLUÇÃO NA CARREIRA</strong></p><p>Entre os Administradores que se graduaram em período anterior a 1969 a posição funcional mais freqüente é a de Presidente (36,36%), seguida da de Assessor (15,15%). Para os formados a partir de 1970, é a de Gerente (19,46%). Os que se graduaram após 1980, Gerência (28,00%) e Diretoria (13,38%). A partir de 1990, Gerente (22,95%) e Analista (13,45%), o que também é confirmado para os formados após 2000 (19,09% e 14,43% respectivamente).</p><p>Observa-se que o Administrador evolui na carreira com o passar dos anos, porém quando se nota que dos 596 que se disseram Presidentes ou Proprietários, 267 formaram-se após 2000, fenômeno que ocorre também no cruzamento do tempo de formado com outros cargos, conclui-se que existem diferenciais que extrapolam a evolução no tempo e aceleram a progressão da carreira de alguns profissionais. Segundo a maioria dos Empregadores, são esses diferenciais que podem determinar a contratação de Administradores ou quaisquer outros profissionais, independentemente de sua graduação.</p><p><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); -webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; font-family:Georgia;font-size:6px;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDcL-TmuBhgd3abgHiWq2Z58u41YY2qzilCv_VPflneNo3Y85Bdv6Uzef50H5gVPDXGhFDSTQJeMLrQg0uV6S73nkJLk8eaVOmt3im4AeiE-6-VRQOmnaf_2OTPd_tJTN-AzEBRW8cMScb/s1600-h/graf.gif"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDcL-TmuBhgd3abgHiWq2Z58u41YY2qzilCv_VPflneNo3Y85Bdv6Uzef50H5gVPDXGhFDSTQJeMLrQg0uV6S73nkJLk8eaVOmt3im4AeiE-6-VRQOmnaf_2OTPd_tJTN-AzEBRW8cMScb/s320/graf.gif" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5272248784740291666" style="cursor: pointer; width: 320px; height: 287px; " /></a></span><br /></p><p><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Georgia; font-size: 32px; -webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px;"><a href="http://www.cfa.org.br/">http://www.cfa.org.br/</a><br /></span></p></span>Marinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-30978337569268564692008-11-19T12:18:00.003-02:002008-11-19T12:23:30.830-02:00Arte de liderar num mundo globalizado<div><div><div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;">Por Sônia Jordão</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;">Estamos diante de uma conjuntura com guerras, aumento da violência urbana, crescimento populacional acelerado, concentração de renda e empobrecimento da população. Como conseguir vencer esses desafios? Como motivar os colaboradores a buscarem qualidade, produtividade e ainda trabalharem na velocidade que os clientes exigem? Como reter os melhores profissionais nas organizações? Que mudanças precisam ser implementadas? Só através de líderes que queiram e gostam de lidar com pessoas, conseguiremos chegar a bons resultados. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />Antigamente, existia o modelo de gerenciamento através do modo “comando e controle” de dirigir uma organização. Atualmente, na maioria das organizações, nós não obedecemos mais ordens, pelo menos sem que haja uma boa razão para isso. “Comando e controle”, baseado na mentalidade militar eram apropriados até os anos 80, num clima social diferente e num ambiente empresarial estável. Hoje essa estabilidade acabou e o que existe é um ritmo frenético de mudanças. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />Líder é aquele que mantém pessoas que acreditam nele, que possui seguidores. Agora, quando o foco é a organização, podemos dizer que líderes são aqueles que conseguem os bons resultados esperados, através de outras pessoas. O que diferencia uma organização de outra são as pessoas que a compõem e, principalmente, a forma de gestão existente, porque a tecnologia, a qualidade e os preços praticados são praticamente iguais. Por isso, os líderes precisam tomar as decisões dentro de vários contextos e para tanto precisam usar o máximo de informações para minimizar os erros. O bom líder não dá ordens, controla ou pune. Ele colabora, orienta, desenvolve conhecimentos e habilidades, apóia-se na solução de problemas e reconhece o esforço e o mérito pessoal de seus liderados. Para ele, as pessoas são o que de mais importante existe em seu trabalho. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />Para vencer, as organizações devem assumir riscos, querer romper com o passado e enfrentar mudanças árduas. Portanto, os líderes devem mostrar às pessoas o motivo e a maneira para saírem de onde estão e como, juntos, se lançarão a uma nova expedição em busca do futuro. Precisam se expressar com palavras e ações. Liderança é uma arte. É a arte de conduzir as pessoas para que façam o que é necessário por livre e espontânea vontade. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />Líderes antevêem os problemas e diligenciam soluções. Para ser um bom líder é necessário ter conhecimento sobre a própria função, ter um bom relacionamento interpessoal, aceitar as responsabilidades do cargo e ser aberto a mudanças. Líderes conseguem extrair o melhor de cada pessoa, dando-lhes autoridade para que possam ter suas próprias idéias e agir de acordo com elas. O líder será bem-sucedido se souber comportar-se adequadamente de acordo com as diversas situações, ou seja, se conseguir perceber cada contexto e adaptar o melhor método de liderança em função das circunstâncias . A liderança é uma característica a ser desenvolvida. O líder não nasce pronto. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />Os líderes conseguem tocar o coração das pessoas antes de pedir ajuda. Eles devem estar dispostos a se tornarem mais sensíveis e compreensivos quanto às diferenças culturais, sociais, étnicas e de sexo, no local de trabalho, e a demonstrarem essa sensibilidade e compreensão, para que esse local seja uma expansão significativa da cultura empresarial. Existem líderes que, diante de um grupo de pessoas, só vêem o grupo. Mas os grandes líderes, diante de um grupo, enxergam pessoas distintas, com suas aspirações, querendo viver e querendo mostrar suas competências. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />Quem quiser ser um bom líder precisará desenvolver diversas características pessoais, qualidades ou virtudes, muito importantes. Entre elas: integridade, entusiasmo, firmeza, auto-motivação, empatia, imparcialidade, humildade, sensibilidade, criatividade, iniciativa, flexibilidade, e dinamismo. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />É necessário também que o líder tenha credibilidade e bom humor, saiba ouvir, influenciar e se relacionar com as pessoas, seja observador e tenha estabilidade emocional. Precisa também ter habilidade para equilibrar a razão e a emoção. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />Ser líder não é fácil e ninguém consegue ter todas as virtudes necessárias. O ideal é buscar ter o máximo possível de qualidades entre as citadas e saber as características que precisam ser trabalhadas, buscando tornar-se a melhor pessoa possível. Trabalhe e melhore suas qualidades, sem se esquecer que é muito importante querer ser líder. Conheça seus pontos fortes e fracos para ir se superando e crescendo como pessoa. O profissional que reúne boa parte das características acima vale ouro no mercado de trabalho. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />Um dos maiores líderes da humanidade foi Jesus Cristo. Ele tinha algumas características que todos os líderes deveriam procurar ter. São elas: ser muito compreensivo e inspirador; ter o dom da oratória, seu discurso era simples e claro; ser um grande conselheiro; possuir humildade e compaixão. Mas, sobretudo, era detentor da confiança de seus discípulos, acessível e comprometido e, além de tudo isso, tinha fé. É impossível sermos um líder como ele, mas podemos imitá-lo em suas qualidades de liderança para sermos líderes melhores. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br /><strong style="font-family: Arial, Verdana; ">Sonia Jordão</strong> é palestrante, consultora e facilitadora de cursos. Especialista em liderança com vasta experiência na área empresarial e acadêmica. Autora dos livros: <em style="font-family: Arial, Verdana; ">A Arte de Liderar </em>e <em style="font-family: Arial, Verdana; ">E agora, Venceslau?</em>. <br /><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;"><br />E-mail: <a href="mailto:tecer@soniajordao.com.br" style="font-family: Arial, Verdana; color: rgb(48, 77, 131); font-weight: bold; text-decoration: underline; ">tecer@soniajordao.com.br</a> <br /><br />Site: <a href="http://www.soniajordao.com.br/" style="font-family: Arial, Verdana; color: rgb(48, 77, 131); font-weight: bold; text-decoration: underline; ">www.soniajordao.com.br</a> <br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(76, 76, 76); font-family: Arial; font-size: 12px; line-height: 16px;">FONTE:WWW.ADMINISTRADORES.COM.BR</span></div></div></div></div>Marinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-66496144046316989842008-11-07T09:12:00.002-02:002008-11-07T09:16:17.772-02:00As três maiores executivas do mundoA mulher está garantindo seu espaço no mercado de trabalho. Abaixo segue uma listagem das três maiores EXECUTIVAS do mundo.<br /><br />1 - Indra Nooyi nasceu em 28 de outubro de 1955 em Tamil Nadu, Índia. Indra é presidente e executiva da PepsiCo, a quarta maior empresa de alimentos e bebidas do mundo.<br /><br />2 - Anne Mulcahy é presidente e conselho da Xerox Corporation.<br /><br />3 - Meg Whitman nasceu em 4 de agosto de 1956, ela foi a presidente do Ebay, site de leilão, agora é diretora sendo uma das pessoas mais influentes do mundoMarianahttp://www.blogger.com/profile/13056459958073959838noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-69044543645861575222008-10-31T12:21:00.002-02:002008-10-31T12:29:30.245-02:00<strong>Após muito tempo sem conseguir ter acesso ao blog e postar, por um problema do servidor do blog, fiquei sem participar. contudo agora retorno as postagens habituais.Nesta de agora falarei sobre a semana global do empreendedor.</strong><br /><br /><strong>Classificada como o maior movimento mundial de empreendedorismo, a Semana faz parte da campanha nacional Bota pra Fazer, que acontece durante o ano todo e tem como objetivo despertar a atitude empreendedora que existe em cada pessoa. Afinal, grandes invenções começaram de uma simples idéia.<br />Além de colocar em prática seus projetos, você e seus amigos têm a oportunidade de ampliar seus conhecimentos. A Semana Global do Empreendedorismo atua como um MOVIMENTO que reúne diversas atividades relacionadas a empreendedorismo, idéias, criatividade, negócios, entre outros temas. Uma novidade que vai interligar pessoas de todos os Estados brasileiros.<br />E mais: a Semana acontece entre os dias 17 e 23 de novembro no Brasil e em mais de 60 países simultaneamente. O projeto conta ainda com a parceria de várias empresas e organizações que se mobilizaram para transformar teoria em prática.<br />Tudo é uma questão de ATITUDE! Sua participação fará toda a diferença para o seu futuro e para o desenvolvimento do nosso País.</strong><br /><strong></strong><br /><strong>Para maiores informações sobre o evento, visite o site do mesmo:</strong><br /><strong></strong><br /><strong> </strong><a href="http://www.semanaglobal.org.br/" target="_blank"><strong>http://www.semanaglobal.org.br</strong></a>Marianahttp://www.blogger.com/profile/13056459958073959838noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-36372945933488093852008-10-20T18:59:00.004-02:002008-10-20T19:14:57.874-02:00Produção em Massa x Produção Enxuta<strong>Produção em massa</strong> é o termo que designa a produção em larga escala de produtos padronizados através de linhas de montagem. A produção em massa se tornou um modo de produção muito difundido pois permite altas taxas de produção por trabalhador e ao mesmo tempo disponibiliza produtos a preços baixos. Esse sistema foi desenvolvido por Frederick Taylor e Henry Ford no início do século XX visando reduzir os custos unitários dos produtos através da produção em larga escala, especialização e divisão do trabalho. Entretanto este sistema de produção tinha que operar com estoques e lotes de produção elevados.<br /><br />A partir década de 80 constatou-se que o Japão produzia automóveis melhores, mais baratos e com uma produtividade superior à dos países desenvolvidos ocidentais. Assim começa a sair de cena a Produção em massa e entra a <strong>Produção enxuta</strong>.<br /><br />No Sistema de <strong>Produção enxuta</strong>, os lotes de produção são pequenos, permitindo uma maior variedade de produtos. Exemplo: em vez de produzir um lote de 50 sedans brancos, produz-se 10 lotes com 5 veículos cada, com cores e modelos variados. Os trabalhadores são multifuncionais, ou seja, conhecem outras tarefas além de sua própria e sabem operar mais que uma única máquina. Nesse sistema de produção a preocupação com a qualidade do produto é extrema. Foram desenvolvidas diversas técnicas simples mas extremamente eficientes para proporcionar os resultados esperados, como o Kanban e o Poka-Yoke.<br /><br />De acordo com Taiichi Ohno (1988):<br /><br /><em> "Os valores sociais mudaram. Agora, não podemos vender nossos produtos a não ser que nos coloquemos dentro dos corações de nossos consumidores, cada um dos quais tem conceitos e gostos diferentes. Hoje, o mundo industrial foi forçado a dominar de verdade o sistema de produção múltiplo, em pequenas quantidades."</em><em><br /></em><br />A base de sustentação do Sistema de Produção Exunta é a absoluta eliminaç<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBbNY6cGIkAFWGbv0FMwet34rE5lvmIoVjBovls5vjtUrldEblQImPuXvMWvSnnC7lRvzqPLDObEfXjrQ96w7CXYHTreutURCNokKMl2CVLFe5hnaSz54K_S5heLdqB3yOxnvP6B41Z8jA/s1600-h/producao-artigo-sistema_producao_enxuta1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5259344490468661122" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 339px; CURSOR: hand; HEIGHT: 161px" height="132" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBbNY6cGIkAFWGbv0FMwet34rE5lvmIoVjBovls5vjtUrldEblQImPuXvMWvSnnC7lRvzqPLDObEfXjrQ96w7CXYHTreutURCNokKMl2CVLFe5hnaSz54K_S5heLdqB3yOxnvP6B41Z8jA/s320/producao-artigo-sistema_producao_enxuta1.jpg" width="329" border="0" /></a>ão do desperdício e os dois pilares necessários à sustentação é o <strong>Just-in-time</strong> (meio através do qual as partes necessárias só chegam em seu ponto de uso apenas na quantidade necessária e no tempo necessário, possibilitando trabalhar com um inventário bem próximo de zero) e a <strong>Autonomação</strong> (principio pelo qual uma máquina automática é capaz de interromper seu processo sempre que ocorrer qualquer anomalia).<br /><br />Os 7 desperdícios que o sistema de Produção Enxuta visa eliminar:<br />Tempo de espera, refere-se a materiais que aguardam em filas para serem processados.<br /><ol><li>Superprodução, a maior fonte de desperdício.</li><li>Tempo de espera, refere-se a materiais que aguardam em filas para serem processados</li><li>Transporte, nunca geram valor agregado no produto.</li><li>Processamento, algumas operações de um processo poderiam nem existir.</li><li>Estoque, sua redução ocorrerá através de sua causa raiz.</li><li>Movimentação</li><li>Defeitos, produzir produtos defeituosos significa desperdiçar materiais, mão-de-obra, movimentação de materiais defeituosos e outros.</li></ol><p>O Sistema Toyota de Produção vem sendo implantado em várias empresas no mundo todo, porém nem sempre com grande sucesso. A dificuldade reside no aspecto cultural. Toda uma herança histórica e filosófica conferem uma singularidade ao modelo japonês. Segundo matéria na Newsweek International, em 2005, a Toyota Motors Company obteve lucros recordes de US$ 11 bilhões, que ultrapassa os ganhos da GM, Ford e DaimlerChrysler juntas.</p>POSTADO POR: TATIANA K. NASCIMENTOMarinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-89807340303377467382008-09-25T16:11:00.002-03:002008-09-25T16:45:40.024-03:00Uma nova visão de Frederick Taylor"Frederick Taylor, o pai da "Administração Científica", era um homem totalmente preocupado com a idéia de controle. Era possuidor de um caráter obssessivo e compulsivo, movido por insaciável necessidade de domar e dominar os aspectos da sua vida. As suas atividades em casa, no jardim, no campo de golfe, assim como no trabalho, eram regidas por programas e horários planejados em detalhe e seguidos à risca. [...] .<br />Esses traços já eram evidentes na personalidade de Tyalor desde a infância.Pertencendo a uma família de posses que cultivava fortes valores puritanos(enfatizando o trabalho, a disciplina, e a capacidade de manter com dignidade o controle das emoções), Taylor rapidamente aprendeu como se autodisciplinar.[...]Quando adolescente, antes de ir a um baile, certificava-se de elaborar listas com os nomes de moças mais ou menos atraentes que poderiam estar presentes, a fim de que pudesse gastar igual parcela de tempo com cada uma delas.<br />[....]<br />A vida de Taylor fornece uma ilustração esplêndida de como preocupações e inquietações insconcientes podem ter efeitos na organização. É evidente que toda a sua teoria da Administração Científica foi um produto de lutas interiores de uma personalidade perturbada e neurótica. Os seus esforços para controlar e organizar o mundo seja em jogos infantis, seja dentro dos sistemas de administração científica é, na realidade, uma tentativa de controlar e organizar-se a si próprio.<br />A partir de uma perspectiva freudiana, o caso de Tyalor representa uma ilustração clássica do tipo de personalidade anal-compulsiva. Conforme é sabido, a teoria de Freud sobre a personalidade enfariza que os traços da vida adulta emergem das experiências infantis, em particular, da maneira pela qual a criança consegue conciliar as exigências da sua sexualidade e as forças externas de controle e restrição. A visão de Freud sobre a sexualidade é bastante ampla, envolvendo todos os tipos de desejos e gratificações libidinais,sejam orais,anais,fálicas, ou genitais.[...]"<br /><br /><br />Fonte: GARETH,Morgan. Imagens da Organização.São Paulo,Editora Atlas,1996Marinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-42300829050893677292008-09-25T16:06:00.002-03:002008-11-19T12:15:25.181-02:00Ofereça uma causa, não apenas empregos<div class="contentDate">23 de setembro de 2008 às 16:52</div><div class="contentNewsTools"><div class="contentNewsButtons"><span class="contentDetailSubMenu"><br /></span><span class="contentDetailSubMenu"></span></div></div><span id="contentDescription">A escassez de líderes competentes não é privilégio apenas do mundo empresarial. È um fato em quase todos os domínios. No campo político, a grande maioria dos países ressente-se da falta de estatura e competência de seus líderes. Basta olhar ao redor em nosso continente.<br /><br />Sua autoridade para liderar não será mais proveniente do cargo que você ocupa, nem do seu poder de manipular informações. Na era eletrônica, as pessoas podem saber em tempo real o que está ocorrendo, o que está sendo decidido. São transformações que alteram profundamente o exercício da liderança. Liderar quando se está de posse exclusiva de informações importantes é uma coisa. Liderar quando todos sabem de tudo ao mesmo tempo é muito mais complicado.<br /><br />As pessoas tendem a se identificar cada vez menos com qualquer empresa específica. Pensam mais como profissionais independentes e sabem que podem se mover com uma velocidade proporcional ao seu talento - quando não se sentem felizes onde estão. A lealdade será cada vez mais à própria carreira. E às causas nas quais acredita. Não mais ao chefe nem à empresa como no passado.<br /><br />Você, para ser um líder eficaz, precisará oferecer causas, em vez de empregos. Precisará criar um ambiente de motivação profunda ao deixar claro o significado que transcende a tarefa, o trabalho, o job description das pessoas que o cercam. Trata-se de ir muito além de metas e objetivos para serem atingidos no ano em curso.<br /><br />Precisará indicar o “porto de chegada” e as escalas intermediárias na “viagem” da sua equipe, família, grupo comunitário. Ajudar os que cercam a entender melhor os momentos que atravessam.<br /><br />O papel do líder eficaz será o de estimular as pessoas a sentirem que fazem parte de algo nobre, muito além da simples troca do trabalho por remuneração.<br /><br />O líder eficaz oferece às pessoas aquilo que mais desejam: uma bandeira, uma razão para suas vidas. Esclarece como objetivos e metas de curto prazo são fundamentais para a causa comum. Parte do princípio de que as pessoas comprometem-se emocionalmente com<br />objetivos e metas quando entendem o porquê das ações. Acredita que as pessoas estão dispostas a oferecer o melhor de si e até mesmo a fazer sacrifícios, desde que conheçam a Causa, o Porquê, o Rumo, a Razão de Ser do seu cotidiano.<br /><br />Oferecer uma causa, uma bandeira, em vez de empregos é uma das marcas registradas dos líderes vencedores. Você tem de evitar de atuar no novo jogo da liderança usando as velhas regras da era do comando. Isso está ficando tão fora de moda quanto o cartão de ponto, que foi útil nos tempos da economia industrial, quando a presença física era a forma de medir a produtividade das pessoas.<br /><br /><strong>César Souza (cesarsouza@empreenda.net)<br />Consultor, autor, palestrante e presidente da Empreenda Consultoria nas áreas de Estratégia, Mkt e RH.<br /><br /><br />Fonte:www.administradores.com.br<br /></strong> </span>Marinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-76905776438275417042008-09-25T16:06:00.000-03:002008-09-25T16:09:48.541-03:00Oferaça uma causa, não apenas empregos<div class="contentDate">23 de setembro de 2008 às 16:52</div><div class="contentNewsTools"><div class="contentNewsButtons"><span class="contentDetailSubMenu"><br /></span><span class="contentDetailSubMenu"></span></div></div><span id="contentDescription">A escassez de líderes competentes não é privilégio apenas do mundo empresarial. È um fato em quase todos os domínios. No campo político, a grande maioria dos países ressente-se da falta de estatura e competência de seus líderes. Basta olhar ao redor em nosso continente.<br /><br />Sua autoridade para liderar não será mais proveniente do cargo que você ocupa, nem do seu poder de manipular informações. Na era eletrônica, as pessoas podem saber em tempo real o que está ocorrendo, o que está sendo decidido. São transformações que alteram profundamente o exercício da liderança. Liderar quando se está de posse exclusiva de informações importantes é uma coisa. Liderar quando todos sabem de tudo ao mesmo tempo é muito mais complicado.<br /><br />As pessoas tendem a se identificar cada vez menos com qualquer empresa específica. Pensam mais como profissionais independentes e sabem que podem se mover com uma velocidade proporcional ao seu talento - quando não se sentem felizes onde estão. A lealdade será cada vez mais à própria carreira. E às causas nas quais acredita. Não mais ao chefe nem à empresa como no passado.<br /><br />Você, para ser um líder eficaz, precisará oferecer causas, em vez de empregos. Precisará criar um ambiente de motivação profunda ao deixar claro o significado que transcende a tarefa, o trabalho, o job description das pessoas que o cercam. Trata-se de ir muito além de metas e objetivos para serem atingidos no ano em curso.<br /><br />Precisará indicar o “porto de chegada” e as escalas intermediárias na “viagem” da sua equipe, família, grupo comunitário. Ajudar os que cercam a entender melhor os momentos que atravessam.<br /><br />O papel do líder eficaz será o de estimular as pessoas a sentirem que fazem parte de algo nobre, muito além da simples troca do trabalho por remuneração.<br /><br />O líder eficaz oferece às pessoas aquilo que mais desejam: uma bandeira, uma razão para suas vidas. Esclarece como objetivos e metas de curto prazo são fundamentais para a causa comum. Parte do princípio de que as pessoas comprometem-se emocionalmente com<br />objetivos e metas quando entendem o porquê das ações. Acredita que as pessoas estão dispostas a oferecer o melhor de si e até mesmo a fazer sacrifícios, desde que conheçam a Causa, o Porquê, o Rumo, a Razão de Ser do seu cotidiano.<br /><br />Oferecer uma causa, uma bandeira, em vez de empregos é uma das marcas registradas dos líderes vencedores. Você tem de evitar de atuar no novo jogo da liderança usando as velhas regras da era do comando. Isso está ficando tão fora de moda quanto o cartão de ponto, que foi útil nos tempos da economia industrial, quando a presença física era a forma de medir a produtividade das pessoas.<br /><br /><strong>César Souza (cesarsouza@empreenda.net)<br />Consultor, autor, palestrante e presidente da Empreenda Consultoria nas áreas de Estratégia, Mkt e RH.<br /><br /><br />Fonte:www.administradores.com.br<br /></strong> </span>Marinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-81581217735743258962008-09-18T15:41:00.001-03:002008-09-18T15:45:30.735-03:00Melhorando a comunicação entre pessoas...Por Sonia Jordão<br /><br /> Muitas vezes precisamos comunicar nossos objetivos, tarefas e planos a outras pessoas. E isso deve ser feito com habilidade, para conseguirmos bons resultados. Imagine-se como uma estação de rádio. Em algum lugar a transmissão está acontecendo, porém só vai captar aquela mensagem quem estiver com o rádio ligado e na mesma sintonia. Assim são as pessoas, nem sempre o que você fala é ouvido e compreendido. Pense em desenvolver uma estratégia de comunicação que transmita as informações mais importantes de uma maneira facilmente assimilável pelas pessoas. Há pessoas que se comunicam melhor através da fala e outros através da escrita. Muitas vezes, mesmo que você seja um bom ouvinte e fale bem, precisará escrever as instruções para que o outro consiga assimilá-las bem e entendê-las. Muitas vezes precisamos saber falar em público, veja algumas orientações para ter sucesso nestes momentos:<br /> • Prepare-se bem e certifique-se de ter todos os recursos necessários à mão. Sempre que possível use imagens, porque uma imagem pode valer mais do que mil palavras.<br /> • Seja claro. Tenha certeza de dizer algo que não seja: vago, ambíguo ou obscuro.<br />• Seja simples. Busque fazer com que as questões complicadas tenham as suas formas mais simples, porém, sem banalizá-las. Procure evitar também o uso de linguagem técnica de difícil assimilação.<br />• Ponha entusiasmo em sua mensagem, coloque vida nela. Se a mensagem for bem humorada, excitante, desafiadora e alegre, a equipe sentirá mais vontade de realizá-la.<br /> • Lembre-se que a boa comunicação não se faz somente com a palavra. Ela se faz também pelo olhar, pelo gesto e pela postura.<br />• Observe se o volume da sua voz chega onde precisa, se todos ouvem o que você diz. Verifique, também, se você está posicionado no melhor local do ambiente.<br />• Preocupe-se com o seu visual. Vista - se elegantemente e com conforto, porém da maneira mais discreta possível. É importante chamar a atenção para o que vai falar e não para si mesmo.<br /> • Seja natural, saber falar em público não significa ser um grande orador. Procure ser você mesmo.<br /><br /> Uma coisa importante ao falar é a capacidade de se expressar: quando a comunicação é bem feita o grupo se sente motivado a participar. Para que todos compreendam a mensagem, a pessoa que estiver comunicando deve levar em conta para quem se fala. A voz deve ser clara e com um volume adequado ao ambiente e ao tamanho do grupo, caso queira ressaltar algo, é conveniente aumentar seu volume. Sempre que possível procure variar a entonação; se você fala em um mesmo tom de voz, sua fala pode ficar monótona. Ser expressivo ajuda muito a captar a atenção dos ouvintes. Utilize recursos que possam atrair a atenção do grupo: como mover as mãos e braços, caminhar pela sala. Claro, que sem exageros. É fundamental olhar, com a maior tranqüilidade possível, para todos os ouvintes, focando cada pessoa que estiver presente, não olhe para uma só pessoa, evitando assim que alguém se sinta menosprezado e outros intimidados.<br /><br /> Embora a expressão verbal possa parecer a mais comum, continuamente nos comunicamos através de gestos, expressões faciais, movimentos das mãos, postura e expressão corporal, para que se atinja o fim pretendido.<br /><br /> Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante e consultora organizacional. Autora do livro: “A arte de Liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e do romance corporativo: “E agora, Venceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo”.<br /><br /> Site: <a href="http://www.soniajordao.com.br/">http://www.soniajordao.com.br/</a><br /><br /><br />Fonte: www.administradores.com.brMarinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-62437248256925018592008-08-24T23:31:00.002-03:002008-08-24T23:47:32.358-03:00CALOURADA ADM CEFET 2008<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8GJKedG3PgKQ6opg6f51daMObs6JERiSpy8LGieJ-Y88kZEyLz1AXyaBNVxp5XTmoKCbhVtZqHokzWqwwDI8EzNM-nZQ_YmLQQw5D6vd1wLEUYGOZdAsF22mj6In7tx7M0f0-wlX85nje/s1600-h/calourada+blog"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5238281175023417922" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8GJKedG3PgKQ6opg6f51daMObs6JERiSpy8LGieJ-Y88kZEyLz1AXyaBNVxp5XTmoKCbhVtZqHokzWqwwDI8EzNM-nZQ_YmLQQw5D6vd1wLEUYGOZdAsF22mj6In7tx7M0f0-wlX85nje/s320/calourada+blog" border="0" /></a><br /><div>Está para contecer no dia 6 de Setembro, no Hard Rock café Belo Horizonte, a Calourada do curso de Administração do CEFET MG. O Evento começará ás 21h.</div><br /><div></div><br /><div>Suas atrações serão:</div><br /><div>RAIZ REGGAE N´ROLL</div><br /><div>&</div><br /><div>DJ RENATO LOPEZ (DO NABALADA JOVEM PAN)</div><br /><div></div><br /><div>O preço dos convites variam, R$12,00 o FEMININO e R$15,00 o MASCULINO, isto se comprarem antecipadamente com alguns dos alunos do curso.</div><br /><div></div><br /><div>A festa terá também rodada dupla de CHOPP, VODKA E ENERGÉTICO isto tudo até a MEIA NOITE</div><br /><div></div><br /><div>Para os que possuem orkut, entrem na comunidade e dê uma força ao evento :</div><br /><div></div><br /><div><a href="http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=536844">http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=536844</a></div><br /><div></div><br /><div>Contamos com a sua presença!</div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/13056459958073959838noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-46353826128990155942008-08-19T10:46:00.002-03:002008-08-19T10:52:39.252-03:00Atrair Clientes: PROSPECÇÃO TELEFÔNICA<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV3ESIE8UlBSrG1AgcBw-kSXsKrU-vWk40Gf8LZip9bNFKKlNRHgLK2c-wXSLN0-Q4osbSHL2POhwFJlXvzNKsLN4YOpeOyKwAzmB2YINwV1PZtB2wMR8d0iJs7iemMPNCCek66bc98_8/s1600-h/telefone-relax.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV3ESIE8UlBSrG1AgcBw-kSXsKrU-vWk40Gf8LZip9bNFKKlNRHgLK2c-wXSLN0-Q4osbSHL2POhwFJlXvzNKsLN4YOpeOyKwAzmB2YINwV1PZtB2wMR8d0iJs7iemMPNCCek66bc98_8/s320/telefone-relax.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5236226342017287378" /></a><br />Eis um estudo curioso, acredito que possamos tirar proveito de algumas das palavras proferidas abaixo. Marcela.<br /><br /><br />PROSPECÇÃO TELEFÔNICA<br /> <br /> "Nada acontece até que alguém venda algo."<br /> Autor desconhecido<br /> <br />______________________________________________________________ <br />RESUMO: <br />"A geração de contatos através de telefonemas é uma das formas mais<br />pro-ativa de se fazer marketing, e é uma tendência crescente desde<br />os anos 80.<br />Veja aqui dicas práticas de como fazer geração de contatos através de<br />telefonemas."<br />______________________________________________________________ <br /> <br /> <br />Vamos tratar hoje da prospecção por telefone. <br /> <br />O objetivo da prospecção é encontrar um cliente potencial para<br />oferecer a ele a sua oferta, é marcar uma reunião pessoal, ao vivo e<br />a cores. Exclusivamente isso, nada mais do que isso: estabelecer um<br />contato pessoal.<br /> <br />A essência do marketing e das vendas, onde todos têm foco, é na<br />possibilidade e na oportunidade de gerar um contato com o seu cliente<br />potencial. Todos os esforços são dirigidos para se gerar contatos,<br />para facilitar a geração de contatos.<br /> <br />Prospecção telefônica, em inglês, é conhecida como "cold calling". A<br />razão do uso da palavra "cold" é motivado porque o cliente potencial<br />não autorizou, previamente, com esta tentativa de estabelecimento de<br />um contato. Muitos acham e julgam esta prática invasiva. Há meios de<br />se esquentar esta prática.<br /> <br />Tenha certeza de que nem sempre você encontrará pessoas<br />amistosas, ávidas ou ansiosas para saber da sua oferta.<br /> <br />Um ponto importantíssimo a ressaltar é o perfil das pessoas que podem<br />fazer prospecção. Essas pessoas são caçadoras, auto-estima elevada,<br />seguras de si, não se abatem com facilidade, dispostas a enfrentar<br />perigos e maus humores, e sempre seguir em frente.<br /> <br />Será freqüente encontrar, durante a prospecção telefônica, pessoas<br />agressivas; e você tem que estar preparado não somente para lidar com<br />estas pessoas e situações, mas também recuperar ou manter a sua<br />motivação e confiança, que dão o suporte para você fazer a prospecção<br />por telefone.<br /> <br />Esta característica pessoal de não se abater, ou de rapidamente<br />retornar à normalidade, chama-se resiliência. Se você tiver interesse<br />em saber mais sobre o perfil necessário para as pessoas que fazem<br />prospecção telefônica, leia o artigo:<br /> <br />Auto-Estima, Assertividade E Resiliência<br />http://www.merkatus.com.br/10_boletim/69.htm<br /> <br />que traz características necessárias às pessoas que fazem prospecção<br />por telefone.<br /> <br />O fundamento para você manter-se confiante é, primeiramente, a sua<br />crença em você próprio e, depois, a convicção de que a sua oferta é<br />superior, em comparação às ofertas dos seus concorrentes.<br /> <br />As eventuais negativas de contato devem ser entendidas, como<br />realmente o são, simples passos de um processo de compra e venda com<br />cada cliente potencial, pois a melhor metáfora aplicada à prospecção<br />telefônica é semear e colher.<br />Nem toda semente vinga, mas jamais se colhe se deixarmos de semear.<br /> <br />Então, nada mais resta que não seja iniciar a prospecção telefônica,<br />que terá os seguintes passos:<br /> <br />1º - Dê forma ao seu sonho (hoje);<br /> <br />2º - Organize-se (na semana que vem, dia 25.07.2007);<br /> <br />3º - Persista (daqui há duas semanas, dia 02.07.2007).<br /> <br />Como todo bom planejamento, há que se dar o primeiro passo, vamos<br />iniciar o percurso, hoje, com o primeiro passo:<br /> <br />1º - Dê forma ao seu sonho<br /> <br />1.1 Estabeleça o seu objetivo antes de começar.<br /> <br />Para planejar é obrigatório construir um sonho, um sonho de futuro,<br />um futuro que você quer construir, passo a passo, através do seu<br />planejamento. <br /> <br />O que você quer construir?<br /> <br />Qual é o seu sonho?<br /> <br />1.2 Planeje.<br /> <br />Tenha claro os objetivos a alcançar, os meios que você necessita e<br />disponibiliza para alcançá-los.<br /> <br />Esses objetivos são mensuráveis? Afinal, você precisa saber quando<br />chegou lá.<br />Utilize o 5W + 2H para tornar mais claro o seu planejamento. Leia o<br />artigo:<br /> <br />"Uma Ferramenta Simples e Útil. Já!"<br /> http://www.merkatus.com.br/10_boletim/6.htm<br /> <br />Em quantas etapas você dividiu o seu sonho?<br /> <br />Quais são as medidas para saber se cada etapa foi alcançada?<br /> <br />As etapas são todas necessárias para a consecução do sonho?<br /> <br />As etapas são suficientes para alcançar o seu sonho?<br /> <br />Você está preparado para empreender essa jornada (autoliderança)?<br /> <br />Leia o artigo <br /> <br />"Teste De Autoliderança"<br />http://www.merkatus.com.br/10_boletim/83.htm<br /> <br />Carlos Alberto de Faria <br />MerkatusMarcelahttp://www.blogger.com/profile/17941790878068542613noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-64994643046868016772008-08-19T10:42:00.000-03:002008-08-19T10:43:24.040-03:00Dinastias: esplendores e infortúnios das grandes famílias empresariaisAutor: David Landes<br />Editora: Campus<br />Páginas: 400<br />Preço: R$ 58,50 em média<br /><br />David Landes passou toda a vida escrevendo livros cuja leitura é incrivelmente prazerosa e que projetam luz sobre as lições de longo alcance da história humana, "pontos críticos de referência para os que buscam entender os processos econômicos de que é feito o nosso mundo" (The Washington Post).<br /><br />Agora, neste rico e instigante livro, ele investiga um dos fatores-chave por trás dos empreendimentos mais bem-sucedidos do mundo: o poder da família.<br /><br />Por meio da perseverança, engenhosidade e uma parcela não desprezível de sorte, as empresas geridas por famílias - as dinastias - dominaram os negócios e geraram uma riqueza monumental durante séculos, mas os exemplos dos últimos duzentos anos foram especialmente impressionantes.<br /><br />Por que alguns sobrevivem décadas, enquanto outros levam apenas uma geração para ascender e outra a mais para recair no caos? Sob essa luz, quais as características em comum que conduzem ao sucesso ou ao fracasso?Marcelahttp://www.blogger.com/profile/17941790878068542613noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-91339730989281337422008-07-10T22:22:00.001-03:002008-07-10T22:24:09.286-03:00O Ceu e o limiteNo começo do nosso primeiro período nos foi passado uma tarefa: criar umm blog para a matéria de TGA (Teoria Geral da Administração). "O céu é o limite" repetia a professora, Fernanda Machado Freitas, ao ser questionada sobre tudo a respeito desse trabalho. Acho que assim como eu, muitos colegas de classe ficaram perdidos no começo: como fazer um blog? Como será que a professora vai avaliar isso? "MAS O QUE É PRA FAZER NO BLOG???".<br />Organizar uma equipe para esse trabalho foi o primeiro dos desafios: no meio de tantos novos colegas, escolher aqueles que seriam ideias para a criação e desenvolvimento do blog e que ainda tivessem um laço mais estreito de amizade conosco. Depois de muto tempo, tarefa cumprida. Nosso grupo estava estabelecido.<br />E agora, o trabalho.<br />"O QUE É PRA FAZER NO BLOG, PROFESSORA????". "O céu é o limite", ela repetia. O desespero, a insegurança, o medo, a ansiedade, tudo se confundia no meio da única coisa que sabíamos de verdade: "vamos ter que fazer alguma coisa..."<br />Começamos a fazer o blog. Primeiro a procura por sites, provedores, qualquer coisa que de alguma forma facilitasse a criação de uma página na internet. Depois vieram as dúvidas quanto ao conteúdo, e novamente "O céu é o limite".<br />O blog foi criado. Ufa! Agora....o que escrever nele! Para o primeiro post tivemos uma dica dada em sala de aula pela própria professora: "Gente, seria legal vocês postarem alguma coisa sobre essa aula no blog...". Ao término da aula já tínhamos decidido quem iria postar no blog e o quê. O blog foi "batizado".<br />Um tempo se passa e surge o problema do layout. "Mas os modelos do site são muito bobos...nem o nosso grupo vai querer visitar o site....Como que faz aquelas coisas legais num blog? Alguém do grupo sabe?" Um dos integrantes do nosso grupo se disponibilizou a tetnar modificar o 'HTML'do blog. (Os termos mais técnicos começaram a surgir....). As discussões começaram aqui. Foi nessa 'fase'do processo, também, que percebemos que precisaríamos de ajuda extra. Algum "gênio" da sala conversou com o professor de informática, Jorge Quintão (Óbvio que antes do sufoco ninguém pensou em procurar o professor de informática, aquele que poderia dar um suporte na elaboração de algo da informática!). E então o blog "sem sentido" virou trabalho interdisciplinar. E agora? Vamos ter que postar sobre TGA e Informática?!?!?! Após uma conversa com a idealizadora de todo esse trabalho, o blog era agora assunto de TGA e de Informática.<br />e então a turma percebeu que não era algo simples e "bobo". Esse trabalho estava crescendo. Nessa nova fase, não importava mais só as postagens sobre temas das aulas de TGA. As cores do blog, o layout, a disposição dos links, o perfil de cada menbro do grupo, enquetes, fotos, vídeos, tudo era agora muito importante pois percebemos a importância que essa tarefa tinha conquistado. Já não era mais um "trabalhinho"valendo 40 pontos. Era algo que acrescentaria algo para todos. (Na pior das hipóteses, acresecetaria apenas o conhecimento de como criar um blog.<br />Passamos a nos preocupar em como o nosso blog estava e também a fuçar os outros blogs para tirar idéias, ajudar colegas de sala. copiar idéias, criticar, sugerir, enfim, pesquisar para aprimorar o NOSSO blog.<br />A essa altura já tínhamos um nome, um layout estabelecido, um padrão das postagens. A parte estética do trabalho estava pronta. Ou quase. Faltavam agora o conteúdo.<br />E mais discussões surgiram. "Eu postei isso ontem"; "Isso o quê? Você não falou nada com o grupo..."; "Precisava falar?". Uma definição do papel de cada integrante do grupo era necessária. Não foi estabelecido um líder, mas tínhamos consciência de que cada um ali representava o restante e o blog - uma imagem e uma reputação a serem preservadas.<br />Missão cumprida, papéis estabelecidos, mais "briguinhas": "Por que você não postou?", "Só eu postei até agora nessa 'coisa'.". Cada menbro tinha uma idéia de blog, todas diferentes. Aprendemos a conviver e a trabalhar com isso, usar essa diferença a nosso favor.<br />E então, chegou o final do semestre. A correria de muitos trabalhos, muitas provas. Mas o blog estava lá firme e forte: as postagens já estavam amadurecidas, o layout estava definido (já era tempo!), cada grupo já tinha o seu líder definido, mesmo que não oficialmente. Percebendo isso a professora decide incrementar o trabalho: um trabalho quase exclusivo dos líderes de cada grupo.<br />Mais tarefas para esses líderes, mas coisas a serem feitas em um curto espaço de tempo. Brigas, choros, dúvidas, discusses, orgulho, insegurança. Tudo se confundia enquanto a hora da apresentação se aproximava. Problemas de falta de lugar, de locação de material para a apresentação, de pessoas que não haviam feito muito pelo blog ainda…<br />O blog parecia mais causar uma dor de cabeça do que qualquer outro sentimento.<br />Mas aí chegou o dia da apresentação,, finalmente. Cada grupo apresentou o próprio blog. Todos aparentemente passaram pelos mesmos problemas.<br />Nessa hora também tivemos a oportunidade de ver a opinião de pessoas que não participaram do processo, que só veriam o resultado final. Professor, coordenador, aluno, vistantes de outro curso. Nosso trabalho, que no começo fazia o menor sentido para alguns,, havia se tornado grande.<br />Ao final das apresentações a “nota”: o trabalho foi, além de dem planejado, bem executado pela maioria! <br />Bem, acho que meu texto de “conclusão” do blog já está muito grande…mas todo esse blá blá blá e historinha sobre um trabalho de faculdade foi ditto para no final eu agradader à oportunidade que a professora Fernanda nos proporcionou.<br />Acredito que todos do meu blog e da sala diriam o mesmo.<br />Esse trabalho, além de mostrar que somos capazes de fazer um trabalho diferente e novo, algo que ninguém da sala havia visto antes.<br />Será um enorme prazer continuar esse projeto nesse blog: manter o contato com esse meu grupo, com essa professora, com meus colegas de sala e com a material, que é a base do nosso curso e que por isso sempre terá seu papel em nossas futures carreiras de “jovens líderes”.Gabrielahttp://www.blogger.com/profile/00799453546127489554noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-21916582208957416012008-07-09T16:10:00.002-03:002008-07-09T16:25:07.059-03:00Visita técnica o Grupo ZemaDurante os dias 20,21 e 22 de Junho parte dos alunos do curso Bacharelado em Administração do Cefet-MG, participaram de uma viagem a Araxá. O intuito da jornada foi uma visita técnica ao Grupo Zema, que possui sede nesta cidade.<br />Saímos de Belo Horizonte na madrugada de sexta-feira e chegamos a Araxá no sábado de manhã.<br />Dentro do Grupo Zema, que atua em diversos setores, visitamos o Centro de Distribuição e a loja Joaninha. Foi possível compreender qual á forma de atuação do Grupo no setor de logística e no setor administrativo como um todo.<br />O Grupo visitado atua principalmente nos segmentos de postos de gasolina(Posto Zema) e de eletrodomésticos(EletroZema). O seu principal foco de atuação é no interior,sendo que uma das maiores cidades com postos ou lojas é Divinópolis.<br />A visita terminou com um passeio ao clube Zema, disponibilizado a funcionários da empresa.<br /><br /><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/aluno/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot.jpg" alt="" /><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/aluno/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot-1.jpg" alt="" />Marinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-24094239543738230352008-06-18T12:36:00.003-03:002008-06-18T12:41:57.851-03:00Reflexão sobre a percepção de valor intrínseco<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHha6S6yaPhxLthx1UVMR-igaVGw9DjRT408IpXNcRrOdW5_AHaJ5jT-K6urSVL7mcbFVGNaHNAlKxjTkWZos4uhRHNFPDt9zL09waiYAlcGWFZZbkvfmrP643aofWAjLoqOI4PKFHE5OS/s1600-h/joshua_bell.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5213247014425207154" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHha6S6yaPhxLthx1UVMR-igaVGw9DjRT408IpXNcRrOdW5_AHaJ5jT-K6urSVL7mcbFVGNaHNAlKxjTkWZos4uhRHNFPDt9zL09waiYAlcGWFZZbkvfmrP643aofWAjLoqOI4PKFHE5OS/s320/joshua_bell.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.usm.edu/pr/releases/2006/mar/images/joshua_bell.jpg&imgrefurl=http://anacarietta.blogspot.com/2007_04_01_archive.html&h=1513&w=2100&sz=556&tbnid=Kw7fkGZDuNArDM:&tbnh=108&tbnw=150&prev=/images%3Fq%3Djoshua%2Bbell%26um%3D1&start=1&sa=X&oi=images&ct=image&cd=1"></a><br /><br /><div><br />Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.<br />Eis que o sujeito desce na estação do metrô:<br /><br />Vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-sepróximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmopara a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.<br />Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignoradopelos passantes.<br />Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maioresviolinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumentoraríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões dedólares.<br />Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde osmelhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares.<br />A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro,copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço,indiferentes ao som do violino.<br />A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar umdebate sobre valor, contexto e arte.<br />A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão numcontexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo semetiqueta de grife.<br />Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidasque são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêmcom a etiqueta de seu preço. O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser?<br />Essa experiência mostra como na sociedade em que vivemos os nossossentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado,pela mídia, e pelas instituições que detém o poder financeiro.<br /><strong>Mostra -nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meiodo rebanho.</strong></div></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/13056459958073959838noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-53025865943372637492008-06-13T00:34:00.004-03:002008-06-13T00:57:42.384-03:00like.no.other<div><br /><br /><br /><br /><div>Marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros (KOTLER e KELLER, 2006).<br /><br />“Like.no.other”, ou seja, “como.nenhum.outro”, este é o slogan da campanha da Sony. Uma bela jogada de com imagens sensacionais! Confira abaixo como um produto pode ser valorizado pelo Markting, apesar deste Microvault[espécie de pen drive] ter apenas 4 gigas, não ser algo tão extraordinário a idéia da campanha foi muito criativa. <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5211210059196549730" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHqAtKDhCEYf0da4ic0ecrg39On9AMtMDMwrIkHCVF8KssquIvwznQzj0aLC6dv8wy2qe0jx3hhPUlXtYBmRGb2YqtsxsAe-KPvvR6jaqaCeLOydqIjmlv87Rs_tPFq1JZuZr4_FBIuJLA/s320/1.jpg" border="0" /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLkKvHr5RgpbOCB5l726kwZQ5kZSxi_Hww-aP8-SYepoV9iYFY0tucHkaogz1srDepwio4U8H22fsET-icFJN7xIHtGqXxAAldqz9rBs0FRfzi_PPjozRj7QzTUmrl-ZSlah9KmFhh0J-h/s1600-h/3.jpg"></a><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5211210058320564834" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsS0EuWdrh0ywpPKkSI3H52Gz5MwpGrCj2tO6HRdzOAtLmuF-t4qXqQu-arl-xg3dFmBFcMrD9d5oPj3VjGEXZTk40E6v7GaZlxcvMp3IDXbKZUdHEY7VOXhI6V-ZnG727duO7yhXRXZXA/s320/2.jpg" border="0" /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5211210062935996338" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_xkwrlNXAkrhear_X8FyWur3edPX7jd2701uVN-JkOHPtngQWxUnzbjrxENGe5AGd67T5VGNitGIknf1l9JbpNnjbzIfv5yDMOw6ztIcT2Te-Q4ZmSDz3NKKjv4RPdBnh-Fa9sx7VFK5K/s320/3.jpg" border="0" /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWtJL6TcPhcToor8qScZArAUfL5sMHemb279KXLcSo8uIM0uDju_agkHHH_4DQkaN6uxS9TeRMyM7j4h8WzSK-8J7AI-tjpA7_WzGOWlVKWCx6vpt9Llh7Xt9QibU_wP5i8zQhqOZPBnl5/s1600-h/2.jpg"></a></div></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/13056459958073959838noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-54325326390978753902008-06-08T21:47:00.000-03:002008-06-08T21:49:14.592-03:00Jovens líderes: veja quem são eles e quais desafios enfrentamCriatividade. Com esta característica acentuada, alguns profissionais conseguiram conquistar cargos de liderança antes dos 25 anos de idade. São os chamados jovens líderes.Segundo o diretor da empresa de soluções em Recursos Humanos, Grupo Soma, Antonio Carminhato, eles possuem, além da criatividade, força de vontade para agir. "Acontece da seguinte maneira: eles têm a idéia, agregam pessoas e acreditam no projeto, que vai se consolidando", explica.Ainda sobre o perfil deste profissional, é possível dizer que estão, normalmente, entre os 22 e 23 anos de idade e em áreas poucos convencionais. De acordo com Carminhato, um exemplo é a área de tecnologia, para desenvolvimento de inovações na internet.<br /><span style="color:#000099;">Desafios</span><br />Apesar de mostrarem competência, estas pessoas também encontram desafios no mundo corporativo, principalmente por causa da idade. Dependendo do ambiente em que trabalham, eles podem ser vistos com certa desconfiança."Se trabalha em uma empresa que só possui jovens, ele será bem aceito, mas quando há pessoas muito maduras, pode ser visto com certa insegurança", disse Carminhato.Isso porque, de acordo com o diretor do Grupo Soma, o que acontece é que a pessoa mais jovem costuma ter pouca maturidade no relacionamento com o próximo, o que é essencial quando o assunto é uma posição de liderança, em que é preciso resolver conflitos, delegar e tomar decisões.Para lidar com isso, ele indica que o líder explique as decisões que toma. A segurança aos membros da equipe não se conquista falando grosso e duramente, mas demonstrando que estava certo. "É a chamada constatação. Mostrar que, num determinado tempo, a visão que tinha era a mais clara".<br /><span style="color:#000099;">Ponto positivo</span><br />Algo que os jovens líderes têm a seu favor é a visão de futuro, "o que pode demorar para o maduro perceber". "Hoje, a garotada está em profissões que, antes, não existiam. Eles têm a vanguarda de como será o mundo", afirmou.Com a abundância de informação, Carminhato acredita que os jovens líderes devem se tornar cada vez mais comuns. "Se, há dez anos, você demorava dez anos para assimilar uma informação, hoje esse tempo já é de dez dias", afirma.<br />Fonte:www.administradores.com.brMarinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-2397908112185685742008-06-08T21:26:00.003-03:002008-06-08T21:41:40.695-03:00Administração:como vincular teoria à prática( e vice-versa)?<div><br /><br /><div>Administração: como vincular a teoria com a prática (e vice-versa)?</div><br /><br /><div><br />27 de maio de 2008 às 00:02<br />Redação do www.administradores.com.br<br /><a href="javascript:changeFontSize(">A-</a><a href="javascript:changeFontSize(">A+</a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqK9AJHPtQPS2mDTHYkWRzYDWe-v6En93UwZrQ_2Q0CpOA4eWtHlh6K-bX53qX0CeCenuQEtKn5YVv8aa4zw-N6EkwbxqnBzclkLlFdb5291efgfLF-S6aRttSZmabpQ94Hb-O_dUWlkO0/s1600-h/files_135.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209675029608707042" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqK9AJHPtQPS2mDTHYkWRzYDWe-v6En93UwZrQ_2Q0CpOA4eWtHlh6K-bX53qX0CeCenuQEtKn5YVv8aa4zw-N6EkwbxqnBzclkLlFdb5291efgfLF-S6aRttSZmabpQ94Hb-O_dUWlkO0/s320/files_135.jpg" border="0" /></a><br /><span style="color:#000000;">O editor do </span><a href="http://www.administradores.com.br/"><span style="color:#000000;">www.administradores.com.br</span></a><span style="color:#000000;">, Leandro Vieira, realizou um bate-papo com o Prof. Walter Nique, da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e da Ecole Supérieure de Commerce de Troyes. Para o Prof. Nique, o ensino da Administração requer vivência anterior em organizações públicas ou privadas: “aqueles que entrarem em uma sala de aula com as mãos abanando em termos de experiência, serão ejetados rapidamente do sistema”, afirma. </span></div><br /><br /><div><span style="color:#000099;">Administradores: Muitos alunos de Administração se queixam que o curso é muito teórico e carece de prática. O senhor concorda?</span></div><br /><br /><div>Prof. Nique: Sim, concordo plenamente. A prova disso é que minhas aulas estão estreitamente vinculadas à realidade. Penso que QUALQUER matéria ou disciplina - e mesmo as mais árduas como estatística, matemática, entre outras - podem e devem ser vinculadas à realidade. Lembro-me que, no início de minha vida acadêmica, lecionava a disciplina Pesquisa Operacional para as turmas de engenharia da UFRGS. No programa, constavam as medidas de tendência central e de dispersão (que são os primeiros passos da estatística). Para criar o link entre a teoria e a prática, eu mandava os alunos medir e buscar a altura média dos porto-alegrenses (homens e mulheres) e saber qual a percentagem de cada sexo costumava ir aos estádios de futebol para que, de posse desses dados, eles projetassem arquibancadas onde quase ninguém (97% das pessoas) que estivesse sentado à frente de alguém atrapalhasse a visão do jogo. Este é um típico exemplo que comprova que se pode ajustar qualquer disciplina para que os alunos façam o amálgama realidade/teoria.</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir9JBhuDUsw85ZjvlQ5xU7rOu3YgNYF778HoOF-R0p_fi65wZ3xq36o2i_400ZobpwPq-RWhxn4OFOLvf8l3WbKfa91sQCxyetLvfgiNC71ZomATJRnK-yt1gqij6vlgJWuCHkr_hkE8Eh/s1600-h/files_136.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5209675287306744818" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir9JBhuDUsw85ZjvlQ5xU7rOu3YgNYF778HoOF-R0p_fi65wZ3xq36o2i_400ZobpwPq-RWhxn4OFOLvf8l3WbKfa91sQCxyetLvfgiNC71ZomATJRnK-yt1gqij6vlgJWuCHkr_hkE8Eh/s320/files_136.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><br /><span style="color:#3366ff;">“A academia é como um Manual de Instruções que ninguém lê”</span></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div><span style="color:#000099;"></span> </div><div><span style="color:#000099;">Administradores: No Brasil, é muito comum a academia e mercado torcerem o nariz um para o outro. O que se produz na academia (inclusive na área de Administração) permanece restrito ao meio acadêmico. O que perdemos com isso?</span></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div>Prof. Nique: Isso acontece, e é um grande absurdo. Se a nossa missão como universidade é capacitar os nossos alunos para poderem atuar como executivos e empreendedores no mercado (99% dos alunos da graduação vão para as empresas enquanto apenas 1% se dirige ao ensino e à pesquisa), como abstrair-se deste mesmo mercado? Essa prática, que até admito que existam alguns professores que assim agem, é o mesmo do que tomar veneno e esperar que o inimigo morra.As pontes de aproximação entre a academia e o mundo dos executivos existem, mas elas não são utilizadas. Os bancos de dados de teses, trabalhos, monografias, etc. estão à disposição por internet e vários outros meios. Por algumas razões, até de desconhecimento, os executivos não possuem a reação de vasculhar o que se fez para não ter que inventar a roda novamente. Aliás, eles pensam que o caso deles é específico e único - como muitas vezes fazemos quando nossos filhos nos preocupam. No fundo, a academia é como um Manual de Instruções que ninguém lê...</div><br /><br /><div></div><br /><br /><div><span style="color:#000099;">Administradores: É muito comum entre aqueles que optam por seguir a carreira acadêmica seguirem a seguinte trajetória: graduação>mestrado> doutorado. Entre a graduação e o mestrado, não têm nenhuma experiência no mercado e, após o mestrado, começam logo a dar aulas. Como você encara isso?</span></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div>Prof. Nique: Em relação e esse percurso clássico de formação de professores (graduação/mestrado/doutorado), aqueles que entrarem em uma sala de aula com as mãos abanando em termos de experiência nas organizações serão ejetados rapidamente do sistema. Aliás, toda a formação dos professores está centrada na pesquisa, que é a busca do conhecimento da realidade, o que necessariamente implica em atuar nas organizações - tanto no conhecimento da realidade com um quadro teórico para o entendimento, como para realizar trabalhos de consultoria, por exemplo. O sujeito que não percorre este caminho está por fora da realidade, é um alienado sem chances de sucesso em qualquer universidade digna deste nome. O tripé da formação de professores de Administração é o ensino, a pesquisa e a consultoria, portanto sem<br /><br /><div>Prof. Nique: Penso que sim. Administrar é tomar decisões - e tomar decisões necessita um processo de aprendizagem pre em contato estreito com a realidade.</div></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div><span style="color:#000099;">Administradores: Em resumo: Para ensinar a administrar é necessário saber administrar?</span></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div>Prof. Nique: Penso que sim. Administrar é tomar decisões - e tomar decisões necessita um processo de aprendizagem que tem necessariamente uma dupla entrada: a teoria e a prática. Muitas vezes, quando se hierarquiza alternativas para decisão, é muito fácil, na sala de aula ou teoricamente. Entretanto, quando chega o momento real de decidir nas organizações, a conversa é um pouco diferente, pois nunca se leva em conta todos os aspectos políticos (e política é a arte da relação) internos e externos. Isso é fundamental. Tratar com seres humanos requer muita prática, observação e perspicácia.</div><br /><br /><div></div><br /><br /><div><span style="color:#000099;">Administradores: O senhor disse que é possível fazer o vínculo da teoria com a prática em qualquer disciplina do curso de Administração. Como o senhor faz esse link em suas aulas?</span></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div>Prof. Nique: Vou citar o exemplo da disciplina Pesquisa em Marketing, na qual a turma constrói na prática – do começo ao fim – uma pesquisa de marketing. Essa disciplina que desenvolvemos na Escola de Administração da UFRGS tem um método pedagógico bastante diferente em relação à forma como é ministrada em outras Escolas de Administração do Brasil e mesmo do exterior. Tenho plena convicção de que, se o aluno não consegue ver os resultados nos processos desenvolvidos em sala de aula, ele perde completamente o interesse na matéria. Além disso, o que é pior, no exercício de sua profissão, ele terá preconceitos em relação àquela área. O conhecimento, para mim, é um processo solitário que cada indivíduo desenvolve conforme suas capacidades, valores pessoais e objetivos de vida. A construção deste conhecimento é necessariamente uma mescla dinâmica da teoria com a práxis.No primeiro encontro com os alunos, discutimos o processo que teremos durante o semestre e proponho que eles discutam possíveis temas que serão o objeto da pesquisa que irão realizar durante o semestre. Duas coisas que faço questão de salientar: o tempo dispensado à disciplina e a característica de utilização dos resultados pela comunidade (no caso, sempre se passa em Porto Alegre. por problemas de aplicação em outras áreas geográficas). Em relação à primeira, eles sabem que no mínimo, os mesmos quatro créditos (60 horas) eles terão de trabalho fora da sala de aula. A sala de aula é o espaço para o desenvolvimento teórico e para as perguntas e dúvidas que necessariamente surgirão. No que diz respeito ao segundo item, não vejo sentido algum um grupo de pessoas dispensar gratuitamente uma enorme energia para satisfazer necessidades comerciais de uma ou outra organização cujo fim é o lucro. A UFRGS é uma universidade pública e gratuita e, portanto, aqui vemos uma oportunidade de fazer um gesto à comunidade que, através de seus impostos, financia o ensino que os estudantes estão usufruindo. Após dois ou três encontros, definimos o tema a ser abordado e começamos a definição do(s) objetivo(s) da pesquisa. Os alunos se dividem em grupos para racionalizar o processo de pesquisa. Saliento que não existe nenhuma indicação por parte do professor, e os alunos decidem participar em quantos grupos se lhes aprouver. Há um grupo coordenador, um grupo que montará a busca e seleção dos dados secundários, um outro que montará o grupo motivacional ou “focus group”. A partir destes dados, haverá a construção de um questionário que é tarefa de outro grupo. Paralelamente, existe um grupo para preparar o processo amostral que, necessariamente, será aleatório, e todos os procedimentos operacionais de aplicação do questionário. Depois de pré-testar o instrumento de coleta de dados, TODOS os alunos aplicam 20 questionários, o que nos faz uma amostra de umas 600 respostas. Cada estudante digitaliza seus 20 questionários, depois de haver participado de três aulas de manejo do software SPHINX (específico para pesquisas de marketing), e existe um grupo que fará a consolidação do banco de dados e a análise dos dados. Terminada a análise e discussão com o conjunto dos alunos, os coordenadores dos grupos reúnem-se com a coordenação para a construção do relatório de pesquisa que será disponibilizado através do site da disciplina e, às vezes, entregue a autoridades que se achar pertinente. Finalmente, este último grupo responsável pelo relatório, faz uma síntese (máximo de 10 páginas) apoiado por uma apresentação em “power point”, para divulgar para toda a turma em sala de aula. Faz-se um documento também para os meios de comunicação, de maneira a dar a maior visibilidade possível aos resultados obtidos. Seguidamente, os alunos são convidados a participar de programas inteiros de televisão ou de paginas inteiras de reportagens de jornais de grande circulação do Rio Grande do Sul. A discussão inicial do tema tende a privilegiar os assuntos mais na moda e, por conseqüência, tem espaço garantido na mídia. No final, gosto muito de ressaltar, nesta disciplina não existe “copiar/colar”, prática bastante comum em algumas disciplinas do curso... Nesta disciplina, eles criam conhecimento que não existia anteriormente. E todos ficam realmente muito orgulhosos em ver seu conhecimento sendo entregue à coletividade.</div><br /><br /><div></div><br /><br /><div><span style="color:#000099;">Administradores: Muito interessante! De que forma isso impacta diretamente na formação dos alunos, futuros administradores?</span> </div><br /><br /><div></div><br /><br /><div>Prof. Nique: Posso citar alguns resultados bastante evidentes. Vários alunos desenvolveram projetos de criação de empresas de Pesquisa em Marketing e de Consultoria. Cito, por exemplo, a Focal, desenvolvida pelo Gustavo Campos (<a href="http://www.focal.com.br/" target="_blank">http://www.focal.com.br/</a>), e a Destaque, criada pelo Marcelo Godói (<a href="http://www.destaque.inf.br/" target="_blank">http://www.destaque.inf.br/</a>), duas grandes referências de pesquisa no Rio Grande do Sul.Em termos de feed-back, vários ex-alunos me mencionaram que, apesar de não haver feito mais pesquisas como a desenvolvida na disciplina, eles contratam, nas organizações onde atuam hoje em dia, serviços de empresas especializadas, e esta formação contribui enormemente para discutir cada projeto de pesquisa bem como fazer a crítica dos resultados. Este conhecimento é particularmente útil quando da decisão de adquirir esses serviços entre várias empresas/projetos. </div><br /><br /><div></div><br /><br /><div><span style="color:#000099;">Administradores: Quais metodologias adotadas em outros centros de excelência no ensino da administração do mundo que poderiam servir de referência para as instituições brasileiras?</span></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div>Prof. Nique: Em termos de métodos de ensino adotados no ensino da administração, além do clássico de Harvard com seus estudos de caso, eu gostaria de salientar um curso que julgo ser o melhor (e medi bem as minhas palavras quando disse “o melhor”) curso de administração da América. Trata-se do curso Gestão para a Inovação e Liderança (<a href="http://www.unisinos.br/nova_graduacao/inovacao" target="_blank">http://www.unisinos.br/nova_graduacao/inovacao</a>) da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS. Desde logo, ressalto que sou professor da UFRGS, e não mantenho vinculos empregaticios com a UNISINOS, o que fortalece a minha legitimidade em fazer esta afirmação. Este curso está concebido sobre duas colunas principais. A primeira é o tipo de abordagem, pois ela se diferencia da tradicional que é sob forma de disciplinas e estuda os fatos dos diversos prismas presentes. Por exemplo, vamos falar em renascença e, portanto, a “aula” será coordenada por um economista, um historiador, por um cientista político e por algum professor de arte. Todos os professores, isto é em conjunto na mesma sala, discutirão e apresentarão a realidade da renascença desde sua perspectiva. Posteriormente, os alunos vão às organizações (eu disse organizações por ser muito mais amplo que empresas) ver os vínculos com aquilo que foi discutido em aula. Este é um método absolutamente congruente com a realidade pós-moderna do hiper-espaço e totalmente inovador. A segunda coluna, decorrente da primeira e aflorada há pouco, é a prática sistemática nas organizações daquilo que é discutido em classe. E estas são em todos os sentidos e hierarquias e geografias... O assunto pode ser ligado ao processo produtivo que pode ser comparado entre o que existe no Rio Grande do Sul, na Argentina e no Uruguai, ou em outros estados do Brasil. Os alunos vão para os países citados, além do Chile, Canadá e Estados Unidos para estágios curtos de duas ou três semanas observando, trabalhando, discutindo nos diversos níveis funcionais da administração. Eu sou um grande entusiasta deste curso e lastimo não haver podido fazer um benchmarking aqui na Escola de Administração da UFRGS.</div><br /><br /><div></div><br /><br /><div><span style="color:#ffcc00;">FONTE: Redação do </span><a href="http://www.administradores.com.br/"><span style="color:#ffcc00;">www.administradores.com.br</span></a></div></div>Marinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-89029692195983153612008-06-05T19:23:00.001-03:002008-06-05T19:25:36.998-03:00Liderança feminina e sua aceitação<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoyFFdI3B76TxS-7VG2M3BNTd0mFOHkWOA1wOidfDuDZ5HCDnsqdPhB7AZQI7TUZTsFkRzBDwTG9DpWWAZTlTXLkpYUYHEPDllazGo54FNFuhPrp6dTPfyniodU3TZkccfe9c24aXikiqv/s1600-h/Hillary1%5B1%5D.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5208527118876160114" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoyFFdI3B76TxS-7VG2M3BNTd0mFOHkWOA1wOidfDuDZ5HCDnsqdPhB7AZQI7TUZTsFkRzBDwTG9DpWWAZTlTXLkpYUYHEPDllazGo54FNFuhPrp6dTPfyniodU3TZkccfe9c24aXikiqv/s200/Hillary1%5B1%5D.JPG" border="0" /></a><br /><div>Em fevereiro, Hillary Clinton embarcou em sua última trincheira com o objetivo de se recuperar de sua vacilante campanha. Decidiu demonstrar suas credenciais como líder, supostamente superior a do seu rival.Em discursos sobre política externa, amplamente divulgados pela mídia, ela tentou diferenciar-se de Obama e sua abordagem soft neste assunto. Mas agressividade e erudição não dão às líderes femininas altos índices de preferência. Parece que a preferência por líderes mulheres ocorre quando elas parecem estar chorando ou estão quase “jogando a tolha”. A aprovação de Hillary cresceu após momentos como esses.As dificuldades de Hillary são bem familiares para as executivas. Pesquisa realizada demonstra que em culturas corporativas, mulheres “duronas” são freqüentemente pouco ou nada admiradas. Em um estudo de 1990, foi identificado que as pessoas reagem negativamente a mulheres assertivas. Homens assertivos, por outro lado, são admirados como “gestores de alta performance”. Em pesquisa similar realizada em 1994, identificou-se que quando uma mulher fala com o intuito de defender sua área, são vistas como controladoras excêntricas, enquanto os homens, quando agem da mesma forma, são vistos como comprometidos. Bem mais recentemente, em 2007, uma pesquisa descobriu que a auto-promoção é particularmente arriscada para as mulheres. Enquanto que para os homens isso é visto como demonstração de segurança e competência, no caso da mulher, isso não ocorre.Frequentemente, ela é profundamente desmerecida por sua “prosa” e vista como alguém que mereça menos suporte dos chefes e subordinados. Uma desencorajadora descoberta é que tanto homens quanto mulheres compartilham destas percepções sobre mulheres com poder.O que fazer?A boa notícia é que corporações líderes em seus segmentos começaram a considerar o preconceito contra o sexo feminino algo sério. A Cisco, por exemplo, lançou um programa de treinamento sobre “microinjustiças” que tem como objetivo dificultar a estereotipação e estigmação, eliminando valores e comportamentos que causam complacência com o desprezo e menosprezo, que dão base ao preconceito. O objetivo é, claro, criar condições que permitam mulheres talentosas explorar seus diferenciais, sem que achem que isso as levará a ter um índice de aceitação abaixo da crítica.E não nos esqueçamos que Hillary venceu em Ohio e Texas. A preferência é por vencedores, independemente do sexo deles.Como as mulheres no Brasil estão trabalhando sua aceitação como líderes?<br />Fonte: Harvard Business OnlineMarço de 2008<br />Hewlett, Silvia Ann<br />É economista e presidente fundadora do Center for Work-Life Policy.Lidera também o programa Gender and Policy na School of International and Public Affairs, na Universidade de Columbia.</div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/13056459958073959838noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5091792470295450753.post-56119458112066414402008-06-01T22:14:00.001-03:002008-06-01T22:15:34.902-03:00Projeto ajuda jovens empreendedores a crescerProjeto ajuda jovens empreendedores a crescer<br />30 de maio de 2008 às 13:44<br />Pequenas Empresas e Grandes Negócios<br /><a href="javascript:changeFontSize(">A-</a><a href="javascript:changeFontSize(">A+</a><br /><br />A Fundação Abrinq e o Citi firmaram parceria para realização do Projeto Empreendedorismo Juvenil e Microcrédito, que tem como meta ajudar o jovem empreendedor a abrir ou ampliar seu próprio negócio. O Projeto oferece formação em empreendedorismo, plano de negócios e até microcrédito para dar início à atividade.Em 2007 foram atendidos 441 jovens na cidade de São Paulo, de Sorocaba e Santos e São Vicente. Para 2008, serão oferecidas 280 vagas.Durante o projeto cada jovem inscrito é avaliado pela equipe da Fundação Abrinq, que verifica a estrutura da idéia ou do negócio proposto. Aqueles que forem selecionados participam de um curso de formação inicial para a elaboração de um Plano de Negócios - um roteiro com todos os caminhos para implementação e sustentabilidade do empreendimento. O curso totaliza 50 horas.Todos os jovens que passarem pela formação inicial participarão da formação continuada por mais 10 meses, por meio de atividades de consultoria técnica, cursos complementares, oficinas e palestras mensais, além do acesso ao microcrédito, que gira em torno dos R$ 1.500,00Receberão microcrédito (empréstimo) os jovens que tiverem seus Planos de Negócios aprovados pelo comitê executivo do projeto, no final da formação inicial ou em qualquer momento em que seu plano estiver fortalecido. O Comitê Executivo do Projeto é formado por representantes da Fundação Abrinq, Citi, Sebrae-SP, Ashoka Empreendedores Sociais, Lua Nova e Incubadora de Cooperativas Populares da USP.Além do microcrédito, o jovem recebe do projeto no apoio ao empreendimento, consultores voluntários - funcionários do Citi de diferentes áreas, como administração, marketing, finanças e recursos humanos - acompanham os jovens em suas necessidades durante o desenvolvimento do negócio. Essa contribuição é técnica, tratando de temas específicos do plano de negócio, de acordo com a especialidade do consultor.<br />fonte: <a href="http://www.administradores.com.br/">www.administradores.com.br</a>Marinahttp://www.blogger.com/profile/09758236259340573181noreply@blogger.com0